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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MUSICAL: VIAGENS E CIRCULAÇÃO DE SABERES

Período:

 2020 - Atual

Descrição:

 

     Numa perspectiva da História da Educação Musical o projeto intitulado História da Educação Musical: viagens e circularidade do saber objetivam compreender a viagem no processo de formação, intercâmbios, circulação de ideias e dos debates sobre a educação musical, no século XX. O trabalho tem como horizonte a experiência de artistas, músicos educadores, numa perspectiva abrangente de brasileiros que percorreram o globo à procura de aperfeiçoamento artístico, consolidação profissional e intelectual, ampliação de redes de sociabilidade e, sobretudo, valorizar, numa perspectiva histórica, ações e vozes nos debates em torno das causas do ensino da música.

5.2 Referencial teórico, apresentado de forma geral, de maneira que possa orientar a construção de projetos derivados;

     As pesquisas históricas possuem algumas tendências estilísticas que vigoraram ao longo de suas décadas, séculos e milênios de existência. Estas podem acarretar mudanças nas formas de compreender e fazer a historiografia (BARROS, 2004; GALVÃO; LOPES, 2010). Uma dessas correntes é a História Cultural, movimento que ressurgiu na Europa com a Escola de Annales.

     Conforme Chartier (2002), a Nova História Cultural renovou e ampliou o quadro das pesquisas históricas ao abrir o campo para o estudo de atividades humanas até então pouco investigadas. Esse movimento contribuiu para o rompimento da compartimentação das Ciências Sociais (História, Sociologia, Psicologia, Economia, Geografia humana e assim por diante) e privilegiou abordagens metodológicas pluridisciplinares. Assim, com novos objetivos em vista, os culturalistas passaram a adotar ferramentas e técnicas de outras disciplinas, tais como a sociologia e a antropologia (BURKE, 2008; CHARTIER, 2002).

Levando em consideração a proximidade temporal das viagens em questão, concebe-se esse estudo como uma História do Tempo Presente. Segundo Chartier (2006, p. 215), este tipo de pesquisa é um encontro com “seres de carne e osso”, sujeitos que são nossos contemporâneos que irão narrar suas vidas. Scocuglia (2007) vai ao encontro dos apontamentos de Chartier (2006) e salienta que a História do Tempo Presente nos propicia mecanismos para compreender as produções e as incertezas dos processos educativos.

 

Equipe:

Pesquisadores

Brasil

Ednardo Monteiro Gonzaga do Monti 

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